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Tarcísio não aceitaria substituir Bolsonaro de última hora, diz vice-governador de SP
Por Silvio Cassiano - SiCa
Publicado em 03/05/2025 09:33
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Em entrevista ao programa “Bastidores CNN”, o vice-governador de São Paulo, Felício Ramuth (PSD), afirmou que o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) não aceitaria substituir Jair Bolsonaro (PL) na eleição presidente da República se essa escolha for feita “em cima da hora”. Para Ramuth, o prazo final para que essa decisão seja tomada é o fim de 2025.

 

 

“Não que eu tenha escutado isso do governador, mas o que eu sinto, no dia a dia, é que ele é muito dedicado, gosta de fazer as coisas bem feito. E, para que isso seja possível, o presidente Bolsonaro acho que tem que tomar essa decisão até o final deste ano, até para que não aconteça algo de última hora. Aliás, se a gente fizer um paralelo, como aconteceu com Lula lá atrás, que levou a sua candidatura até os dias finais. Isso o governador Tarcísio, conhecendo o perfil dele, não aceitaria”, disse Ramuth.

 

Na avaliação do vice-governador, uma candidatura a presidente da República implica riscos muito maiores do que uma postulação à reeleição, tendo em vista que, se for candidato outra vez ao governo, Tarcísio largará com aprovação de aproximadamente 60%. Para Ramuth, a reeleição estaria “bem encaminhada.

 

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Tarcísio de Freitas (Republicanos) manteve a aprovação de seu governo entre os eleitores de São Paulo no mesmo patamar do começo do mandato, mas viu seu índice de reprovação dobrar em dois anos, mostra pesquisa Datafolha divulgada no dia 10 de abril de 2025.

 

 

Consideram a gestão do governador paulista ótima ou boa 41% dos entrevistados. Outros 33% a avaliam como regular, 22%, como ruim ou péssima, e 4% dizem não saber.

 

O levantamento ouviu 1.500 pessoas em 81 municípios do estado de 1 a 3 de abril, com margem de erro de três pontos percentuais para mais ou para menos.

 

O índice de aprovação em abril de 2023 era de 44%, o que mostra um cenário de estabilidade dentro da margem de erro. Já a reprovação na época era metade da atual: 11%. Outros 39% viam a gestão como regular, e 6% afirmavam não saber.

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