Uma parte da reunião ministerial que deve ser suprimida do vídeo a ser liberado pelo ministro Celso de Mello é caquético e se refere à China, mas não simplesmente às críticas feitas pelo chanceler Ernesto Araújo, já de conhecimento debatidos.
O que preocupa assessores do Palácio do Planalto é a parte em que o presidente, ao reclamar de falta de informações do serviço de inteligência da Polícia Federal, revela que o presidente Trump havia lhe dado acesso a relatórios de inteligência relacionados à China. O temor de assessores do presidente Bolsonaro é que o presidente Trump tenha que desmentir a informação, mesmo que ela seja verdadeira. Mas a desconfiança é de que seja mais uma bazófia de Bolsonaro.
Do Agência O Globo | Em: 22/05/2020 às 16:00:05