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Maurício Sampaio vai se apresentar à Justiça na semana que vem, diz defesa
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Publicado em 15/06/2024

A defesa do cartorário Maurício Sampaio afirmou ao Mais Goiás que prepara novo habeas corpus, após a Justiça de Goiás ter expedido novo mandado de prisão contra o empresário, na tarde desta sexta-feira (14). O advogado Ricardo Naves também informou ao Poder Judiciário, que seu cliente se apresentará no próximo dia 20 de junho, pois está em viagem.

 

Tão logo a prisão foi expedida, o advogado Ricardo Naves já informou à Justiça os motivos pelos quais o empresário não poderia se apresentar imediatamente. “[Mauricio Sampaio] se encontra em viagem, com previsão de chegada para o dia 20, próxima quinta-feira, quando, então, se apresentará, para seja dado cumprimento ao mandado de prisão a ser expedido em seu desfavor”, salientou.

 

Além dele, o policial militar reformado Ademá Figueiredo também foi alvo do mandado de prisão, assinado pelo juiz Lourival Machado da Costa. Ambos foram condenados pelo assassinato do radialista e cronista Valério Luiz de Oliveira, em 2012.

 

Em abril, a ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), revogou a decisão que concedeu um habeas corpus (HC) a Maurício Sampaio e Ademá Figuerêdo Filho. O HC que Maurício Sampaio havia conseguido, permitia que o cartorário permanecesse em liberdade enquanto aguardava o julgamento dos recursos.

 

Caso Valério Luiz: condenação ocorreu em novembro de 2022

 

Maurício Sampaio e outras três pessoas foram condenadas pela morte do radialista Valério Luiz. A decisão foi proferida em novembro de 2022, após três dias de julgamento e mais de 10 anos do assassinato.

 

Na decisão, o júri condenou Maurício Sampaio a 16 anos de prisão. Segundo os autos, ele foi o mandante do crime, “em um contexto grave, como represália às críticas proferidas pela vítima ao réu, que, à época, exercia o cargo de vice-presidente do Atlético Goianiense”.

 

 

Ademá Figueredo Aguiar Filho, apontado como autor dos disparos contra Valério Luiz, foi condenado a 16 anos de prisão. Urbano de Carvalho Malta, que teria contratado Ademá para cometer o crime, teve pena estipulada em 14 anos de prisão.

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