Kanye West virou notícia mais uma vez. Mas, claro, novamente nada de bom. Após causar polêmica no Grammy ao aparecer ao lado de sua esposa, Bianca Censori, que estava praticamente nua no tapete vermelho, o ex de Kim Kardashian voltou a chamar atenção com declarações absurdas nas redes sociais. Na manhã desta sexta-feira (7), o rapper defendeu Sean “Diddy” Combs, preso sob acusações de tráfico sexual, extorsão e prostituição, e afirmou que ama Hitler. É isso mesmo.

West compartilhou uma chamada de vídeo com Christian Combs, filho de Diddy, e escreveu: “Libertem Puff”. Ele ainda criticou celebridades que, segundo ele, “assistem nosso irmão apodrecer e não falam nada”. Em outro post, Kanye afirmou que Diddy “deu a vida por nós”, chamando-o de “ídolo” e “herói“. Tá bom ou quer mais?

E mais: o rapper publicou uma sequência de mensagens carregadas de discurso antissemita, afirmando que “nunca se desculparia” por suas declarações. Ele resgatou teorias da conspiração e reafirmou elogios a Adolf Hitler, já feitos anteriormente. “Eu amo Hitler“, escreveu. Em outro post, chegou a se autointitular nazista.

Kanye West ainda acusou Elon Musk, dono do X, de “roubar seu estilo nazista“. Além disso, fez postagens ofensivas a judeus, alegando que “eles roubam” e que “usam os negros”. Em outro trecho, o rapper escreveu: “Os judeus realmente odeiam os brancos e usam os negros“.

Essa não é a primeira vez que Kanye West faz declarações antissemitas. Em 2022, ele afirmou que estava “dando um golpe mortal no povo judeu” e que havia “coisas boas sobre Hitler”. Quem deu alta do caps?