Um levantamento recente realizado pela World Population Review, descobriu que a República Tcheca é o país com maior número de carecas no mundo, com cerca de 42,8% da população masculina apresentando a queda de cabelo. Em segundo lugar aparece a Espanha, com 42,6% e logo depois a Alemanha, com 41,2%. O Brasil não aparece na lista. Ufa!
Os 21 países com homens mais carecas do mundo; veja a lista
1. República Tcheca: 42,8%
2. Espanha: 42,6%
3. Alemanha: 41,2%
4. França: 39,24%
5. Reino Unido: 39,29%
6. Itália: 39,2%
7. Holanda: 39%
8. Estados Unidos: 37,9%
9. Canadá: 36,3%
10. Bélgica: 36%
11. Suíça: 33,8%
12. Austrália: 32,8%
13. Suécia: 32,7%
14. Grécia: 32%
15. Noruega: 31,8%
16. Áustria: 31,75%
17. Dinamarca: 31,3%
18. Portugal: 31%
19. Irlanda: 30,2%
20. Finlândia: 30%
21. Nova Zelândia: 29%
De que forma ocorre essa perda de cabelo?
A perda de cabelo, popularmente conhecida como alopecia androgenética, refere-se à queda excessiva de cabelo em áreas específicas do corpo, sendo mais comum na região do couro cabeludo.
Essa condição está diretamente ligada à presença de hormônios sexuais masculinos, principalmente a testosterona, o que a torna mais prevalente em homens do que em mulheres. Aproximadamente 80% dos homens acima dos 80 anos são afetados por esse problema, embora as mulheres também possam ser impactadas.
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Embora a perda de cabelo possa começar em homens de várias idades, é mais comum a partir da puberdade. Muitos começam a notar a diminuição da linha capilar a partir dos 20 anos, tornando-se mais evidente no final dos 30.
Deficiências de vitaminas como B12 e D, biotina, riboflavina e ferro estão associadas à queda de cabelo.
A absorção de nutrientes ocorre principalmente por meio da alimentação. No contexto da culinária tcheca, que inclui muitas sopas, ensopados, pratos com carne e amidos, além de um alto consumo de cerveja, pode haver uma absorção insuficiente de vitaminas e minerais.
Uma pesquisa realizada em 2018 indicou que 95% da população pesquisada na República Tcheca apresentava deficiência de vitamina D. Esse problema de deficiência vitamínica também é observado em populações do Reino Unido e dos Estados Unidos.
