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Gusttavo Lima fala sobre possível saída do Brasil após derrota de Bolsonaro para Lula
Últimas Notícias
Publicado em 28/11/2022

O nome de Gusttavo Lima, 33, virou um dos assuntos mais comentados das redes sociais nesta segunda (28) por uma suposta insatisfação política que o faria vender sua mansão e deixar o país. Rapidamente, muitas contas e perfis na internet começaram a viralizar a informação de que o sertanejo teria dito que após a derrota de Jair Bolsonaro (PL) para Lula (PT) ele não teria mais interesse em morar no país.

 

Porém, trata-se de uma fake news. Procurado, o cantor disse por meio de sua assessoria que é tudo mentira, que a mansão onde mora em Goiânia não está à venda e que não há interesse em viver em outro lugar.

 

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Lima é um dos líderes do movimento de artistas sertanejos pró-Jair Bolsonaro (PL). Gusttavo Lima foi dar apoio a ele em Brasília (DF). Essa foi uma das declarações mais expressivas de suporte ao presidente entre os sertanejos, que demoraram a se posicionar politicamente nas redes sociais ou em seus shows.

 

Vale lembrar que, no começo de novembro, Lima teve de cancelar alguns shows que faria no Nordeste por causa dos atos golpistas que impossibilitavam a passagem por algumas rodovias pelo país.

 

Sua equipe teve de desmentir boatos de que ele continuaria sem fazer apresentações nessa região do país até a posse de Lula (PT), em janeiro de 2023. “Isso não existe”, declarou sua assessoria.

 

Cantor investigado pelo Ministério Público

Em 2022, o músico esteve em algumas polêmicas. Em junho, ele se viu envolvido no que ficou conhecida como a “CPI do sertanejo”, que apurava desvio de verbas em cidades para a contratação de grandes shows. Lima foi alvo de três investigações do Ministério Público.

 

Ficou comprovado que os cachês de Gusttavo Lima tinham variações de até 50%. Se numa cidadezinha de Roraima ele cobrava R$ 800 mil, noutra, de Minas Gerais, o valor subia para R$ 1,2 milhão. Discussões como essa detonaram uma crise sem precedentes para os sertanejos e puseram o Ministério Público na cola de prefeituras em Minas Gerais, Roraima, Rio de Janeiro, Mato Grosso e Bahia .

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