O pastor evangélico e ex-ator Guilherme de Pádua (1969-2022), assassino confesso da atriz Daniella Perez (1970-1992), foi velado nesta segunda-feira (7), na Igreja Batista da Lagoinha, em Belo Horizonte (MG) . A conclusão foi feita às 10h30 às 13h, eo sepultamento foi feito à tarde, no Cemitério Parque da Colina, também na capital mineira. Ele morreu no último domingo (07).
Restrita a amigos e familiares, a cerimônia foi seguida por cerca de 300 pessoas. Houve muita comoção: ex-presidiários em liberdade condicional que foram apresentados pessoas que tiveram suas vidas transformadas pelo pastor.
O culto foi ministrado por Márcio Valadão, a viúva, Juliana Lacerda, também fez um discurso. Ela contornou que era o marido reconhecido em uma festa de outra pessoa, quando uma casa pastor previu que os. Nos últimos anos, eles desenvolviam trabalhos de ressocialização em unidades carcerárias.
Muitos dos presentes eram pessoas que já foram presas e conheceram Guilherme de Pádua em ações que o pastor fazia em penitenciárias. Ele ia a presídios masculinos, enquanto Juliana, também pastora da Igreja Batista da Lagoinha, fazia trabalhos em cadeias para mulheres. O objetivo era conversor pessoas ligadas ao crime.
Juliana Lacerda foi uma terceira esposa de Guilherme de Pádua. Ele também foi casado com Paula Thomaz, hoje Paula Nogueira Peixoto, também condenada pelo assassinato de Daniella Perez, no caso que chocou o país há 30 anos. Entre 200 e 2014, o ex-ator foi casado com Paula Maia, que também seguiu na igreja que frequentava em Belo Horizonte.
