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Bolsonaro aparece de tornozeleira e trompetista toca ‘Marcha Fúnebre’; vídeo
Por Silvio Cassiano - SiCa
Publicado em 18/07/2025 14:37
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A cena do ex-presidente Jair Bolsonaro usando tornozeleira eletrônica já chamou atenção, mas ganhou ainda mais repercussão nesta sexta-feira (18/7), quando o trompetista Fabiano Silva Leitão Duarte, conhecido como “TromPetista”, apareceu tocando a famosa “Marcha Fúnebre” durante a saída do político. O momento viralizou nas redes sociais.

 

 

Entre os comentários, internautas ironizaram a situação: “Desejo muita força à tornozeleira que será obrigada a ficar agarrada nessa perna”, escreveu um. Outros chamaram o músico de “herói do povo” e brincaram que Bolsonaro até saiu mais rápido ao ouvir a música.

 

Tornozeleira eletrônica: pode entrar na água? Como funciona? Veja curiosidades

Essa não foi a primeira vez que o TromPetista viralizou. Em maio deste ano, ele também tocou a Marcha Fúnebre durante a saída de Bolsonaro do Senado, após ele se tornar réu no Supremo Tribunal Federal (STF) pela suposta tentativa de golpe de Estado.

 

Naquela ocasião, enquanto Bolsonaro dava entrevista coletiva, Leitão ainda executou a música “Tá na hora de o Jair já ir embora”, que ficou famosa entre opositores nas eleições de 2022. O trompetista, de 45 anos, é conhecido em Brasília por suas aparições em atos políticos e manifestações públicas.

 

 

VÍDEO: Trompetista toca ‘Marcha Fúnebre’ e interrompe fala de Bolsonaro após julgamento

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Bolsonaro se diz perseguido e nega plano para fugir do Brasil: “Suprema humilhação”

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a criticar as decisões judiciais e afirmou estar sendo vítima de perseguição. Em declaração nesta sexta-feira (18), ele disse que jamais cogitou fugir do país ou se esconder em embaixadas, classificando as medidas do Supremo Tribunal Federal (STF) como uma “suprema humilhação”. As falas ocorrem após ele ser alvo de uma operação da Polícia Federal, que cumpriu buscas na casa do político e na sede do PL.

 

“É a quarta busca e apreensão em cima de mim. Tenho 70 anos, sou ex-presidente da República, é uma suprema humilhação. O inquérito do golpe é político, não tem nada de concreto”, afirmou o ex-presidente, em entrevista em frente à sede da Polícia Federal em Brasília.

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