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Professora fica bêbada em sala de aula e força alunos a dançar ‘Macarena’
Por Silvio Cassiano - SiCa
Publicado em 04/07/2025 13:43
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Uma professora foi demitida de uma escola pública no País de Gales após um episódio inusitado e preocupante. Segundo relatos de alunos e funcionários, Alice Ashton teria ficado bêbada em sala de aula e forçado os estudantes a dançar ‘Macarena’, além de xingá-los e apresentar comportamento agressivo. O caso foi julgado pelo Conselho da Força de Trabalho da Educação (EWC), que decidiu pela exclusão da docente do registro profissional.

 

 

O episódio aconteceu em janeiro deste ano, durante uma aula de Educação Pessoal e Social — matéria que, ironicamente, trata da prevenção ao uso de álcool e drogas. Testemunhas afirmaram que a professora ficou bêbada em sala de aula, ouvindo música alta, usando palavrões, exibindo o dedo do meio para um dos adolescentes e incentivando toda a turma a dançar a clássica coreografia de “Macarena”.

 

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Alunos relataram que o cheiro de álcool era perceptível e que Alice Ashton tomava goles frequentes de uma garrafa com líquido laranja, que mais tarde foi encontrada vazia. Durante a confusão, ela ainda chamou os adolescentes de “merdinhas” e se aproximava deles de forma agressiva. A cena, considerada fora de controle, foi confirmada por imagens de câmeras de segurança da escola.

 

O comportamento da professora que ficou bêbada em sala de aula se somou a um histórico recente: quatro meses antes, ela havia sido condenada por dirigir sob efeito de álcool, o que também pesou na decisão do painel que analisou o caso.

 

 

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Foto: Google Street View

Além da dancinha de ‘Macarena’ forçada e dos xingamentos, o conselho apontou que Alice Ashton violou o código de conduta profissional e demonstrou total falta de arrependimento, não comparecendo à audiência e informando por e-mail que não morava mais no País de Gales e não atuava mais como professora.

 

Por unanimidade, o Conselho determinou que ela seja retirada do registro profissional por tempo indeterminado. Ela poderá tentar se reabilitar como docente após dois anos.

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