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“Para colocarmos 10 mil pessoas nas ruas a gente sua s@ngue”, diz candidato à presidência do PT
Por Silvio Cassiano - SiCa
Publicado em 31/03/2025 12:45
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Candidato apoiado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para comandar o PT, o ex-prefeito Edinho Silva reconheceu nesta sexta-feira (28) a força do bolsonarismo e alertou para a gravidade do momento político no país. Em discurso durante reunião do partido, ele afirmou que uma derrota da esquerda nas eleições presidenciais de 2026 representaria um avanço do autoritarismo.

 

“Se formos derrotados em 2026, será trágico. Será o avanço do fascismo”, afirmou Edinho, ao defender a necessidade de reeleição de Lula e a mobilização da militância petista.

 

 

Ao comentar o ato convocado por Jair Bolsonaro (PL) em Copacabana no último dia 16, Edinho classificou o evento como um “vexame” em relação à expectativa dos organizadores, mas reconheceu que o ex-presidente mantém uma base social relevante.

 

“Todos nós trabalhamos que o ato de Copacabana […] foi um vexame porque eles puseram 18 mil. Nós, para colocarmos 10 mil pessoas nas ruas, muitas vezes, a gente sua sangue. Portanto, temos que reconhecer que eles têm base social, sim”, disse.

 

 

Edinho também abordou o futuro do PT e afirmou que o partido precisa se preparar para o cenário pós-Lula. “O meu sucessor será o Partido dos Trabalhadores. Porque, se o PT estiver forte, o nome nós construímos”, disse, citando uma declaração do próprio presidente Lula.

 

O encontro contou com a presença de figuras históricas do partido, como o ex-ministro José Dirceu, e da ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco. 

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