Beto Simonetti, presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), denunciou o que considera uma perseguição aos advogados brasileiros, destacando o caso de Frederick Wassef, advogado do ex-presidente Jair Bolsonaro. Em uma crítica direta, Simonetti apontou ações do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, especialmente a apreensão dos dispositivos eletrônicos de Wassef pela Polícia Federal, como exemplo de violação das prerrogativas dos advogados.

“Estamos diante de uma afronta ao exercício da advocacia e ao devido processo legal, fundamentais para a justiça no país”, afirmou Simonetti, referindo-se à operação que teria sido ordenada por Alexandre de Moraes. A situação de Wassef, conhecido por sua defesa da família Bolsonaro, tornou-se um ponto de críticas que questionam os limites do poder judiciário e as garantias legais dos advogados.

A defesa veemente de Wassef pelo presidente da OAB sublinha uma preocupação mais ampla com o estado de direito e a independência da advocacia no Brasil.