Executado com tiros na cabeça na última quarta-feira (30) em Quirinópolis, região sul de Goiás, o fazendeiro Jefferson Cury foi enterrado na sexta (1º) no cemitério Bom Jesus, que fica no município de Araguari (Minas Gerais).
As cirscunstâncias do crime ainda estão sob investigação. Jefferson estava com o advogado dele dentro de um carro, em uma propriedade rural, e foram surpreendidos por dois homens armados. O fazendeiro levou tiros na cabeça e morreu no local. Já o advogado que o acompanhava conseguiu fugir depois de ser baleado, e foi resgatado em uma zona de mata um dia após o ataque.
A Polícia Militar foi informada a respeito da ocorrência por funcionários do Hospital Municipal de Caçu, que relataram a presença de um paciente vítima de tiros (o advogado). Reportatam também que a vítima havia sido ferida de raspão na cabeça, na mandíbula e na mão esquerda.
No hospital, a PM encontrou o advogado intubado e impossibilitado de falar. Antes da intubação, ele disse às enfermeiras que estava em uma fazenda com o cliente quando foi atacado pelos criminosos. Quem o encontrou no dia seguinte foi um idoso que passava pela rodovia.
O caso é investigado pelo delegado Danilo Fabiano e, por ora, a principal hipótese da Polícia Civil é a de que houve execução. “A linha de investigação principal é homicídio, até porque nada foi levada da vítima. A linha é de um homicídio consumo e tentado, até porque a intenção da pessoa era matar, tanto o fazendeiro, que foi morto, quanto também o advogado que levou dois tiros na cabeça”, disse Danilo a um veículo de comunicação da capital.