Na terceira ação semelhante ocorrida em uma semana, um homem, que não teve a identidade revelada, foi preso pela Polícia Militar na terça-feira (14/10), em Goiânia, após não conseguir provar a procedência de R$ 1 milhão que havia acabado de sacar em uma agência bancária. A suspeita é que o dinheiro, assim como os outros R$ 1,3 milhão apreendidos na semana passada, tenham sido obtidos com atividades criminosas.
Os militares do Batalhão de Operações Especiais (Bope) chegaram ao suspeito, abordado na Avenida França, no Jardim Europa, após troca de informações com a Polícia Federal. Ao ser flagrado com as notas que totalizaram R$ 1 milhão dentro de uma mochila, o homem contou que havia acabado de sacar o dinheiro, mas não soube explicar qual seria a procedência.
Ele também levava dentro do carro uma pistola calibre 380 municiada. A suspeita é que tanto o dinheiro quanto a arma pertençam a uma facção criminosa que atua em todo o Brasil.
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No início da semana passada, outro homem já havia sido preso em Goiânia, também pelo Bope, após sacar R$ 300 mil. Nos bolsos dele, foram encontrados comprovantes de outros saques que totalizaram R$ 1 milhão.
Com informações repassadas após essa prisão à Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO/GO), algumas horas depois, dois advogados foram presos pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Planaltina, no Distrito Federal, com R$ 1 milhão em espécie. Os três casos estão sendo apurados pela Polícia Federal, em Goiânia, que ainda não se pronunciou sobre o trabalho para não atrapalhar as investigações.
