A Polícia Civil de Goiás, por meio do Grupo Especial de Investigações Criminais (GEIC) de Anápolis, deflagrou na manhã desta quarta-feira (17) a terceira fase da Operação Boleto Fantasma, que investiga um grupo suspeito de causar prejuízo de R$ 500 mil a agências lotéricas com o golpe do falso boleto. Ao todo, estão sendo cumpridos 24 mandados de busca e apreensão domiciliar, 15 mandados de prisão temporária e 154 medidas judiciais diversas nos municípios de Goiânia, Trindade, Goianira (em Goiás), além das cidades de Fortaleza (CE), São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ).

CONFIRA: ‘Golpe do boleto reverso’: como lotérica perdeu R$ 100 mil com falsos pagamentos em Goiânia

Segundo as investigações, o grupo criminoso é suspeito de criar boletos bancários falsos que eram utilizados em pagamentos simulados dentro do sistema das casas lotéricas, gerando créditos indevidos e movimentações financeiras fraudulentas.

LEIA MAIS: Golpe com Pix ou boleto? Veja quando é possível reaver o dinheiro

O esquema teria causado um prejuízo estimado em R$ 500 mil tanto ao sistema lotérico quanto às instituições bancárias vinculadas.