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Tarifaço do Trump: Caiado diz o que faria se fosse o presidente da República
Por Silvio Cassiano - SiCa
Publicado em 20/08/2025 14:02
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“Eu ia lá falar com ele. Na mesma hora.” Foi assim que o governador Ronaldo Caiado (União Brasil) respondeu nesta terça-feira (19), em Brasília, ao ser questionado sobre como agiria diante do tarifaço de 50% imposto pelo governo Donald Trump contra produtos brasileiros.

 

O goiano também cobrou o desembarque imediato do União Brasil dos ministérios que ocupa no Governo Federal e reforçou sua pré-candidatura à Presidência da República nas eleições do ano que vem.

 

 

Caiado projetou como atuaria caso fosse eleito em 2026. “Vai ser em 2027, eu assumindo o governo. Eu vou lá falar com ele, vou buscar o entendimento, vou ampliar a parceria e vou buscar aquilo que sempre foi a pacificação ao se governar. Não se governa confrontando, não se governa querendo criar desgaste com nossos aliados históricos.”

 

Na coletiva após a convenção que consolidou a União Progressista (UPb), super federação formada pela união do União Brasil com o Progressistas, Caiado acusou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de repetir a cartilha de confronto do chavismo.

 

“O Lula não tá inventando nada. O Lula tá seguindo o que o Hugo Chávez fez, afrontando o Bush na época. E levou a essa situação atual”, declarou.

 

O governador citou ainda o exemplo do presidente argentino Javier Milei. “O Milei quebrou essa tese venezuelana na Argentina e hoje é um país que tá dando inveja para o Brasil em termos de recuperar sua condição fiscal e o Brasil se afundando no quadro fiscal.”

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