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Caiado defende anistia “ampla, geral e irrestrita”, incluindo Bolsonaro
Por Silvio Cassiano - SiCa
Publicado em 02/08/2025 09:00 • Atualizado 02/08/2025 09:10
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O governador Ronaldo Caiado (União), voltou a afirmar que a primeira medida caso eleito presidente da República será a adoção de uma “anistia ampla, geral e irrestrita” para os envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023 e na tentativa de golpe de Estado. O perdão incluiria o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A declaração foi dada durante evento da série “Diálogos O Globo”, realizado nesta sexta-feira (1/7).

 

 

“Se eu assumir o governo, a primeira coisa que vou fazer é anistiar todo mundo. Igual Juscelino fez, e com situações mais graves do que essa, em que realmente havia uma tentativa de derrubá-lo. Vou buscar que haja respeito recíproco entre os Poderes. Tudo, anistia ampla, geral e irrestrita”, disse Caiado. Ele se referiu à medida concedida por Juscelino Kubitschek a militares que participaram das revoltas de Jacareacanga e Aragarças, nos anos 1950.

 

No debate com o prefeito de Recife, João Campos, Caiado apontou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva “pecou por omissão” durante as invasões às sedes dos Três Poderes. 

 

“Por que o MST nunca foi punido? Como era a frase do Padre Cícero: daqui para frente, não perdoar mais ninguém. Vamos perdoar o passado”, disse o governador goiano.

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