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Defesa de Bruno Pena diz que “medidas legais” estão sendo tomadas
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Publicado em 14/06/2024

A defesa do advogado Bruno Pena publicou na tarde desta quinta-feira (13), novo esclarecimento, agradecendo as mensagens de solidariedade que o profissional recebeu desde que a notícia de sua prisão se tornou pública e que tem tomado “medidas legais”, quanto ao caso. Ele foi preso em Curitiba, onde cumpria agenda de compromissos profissionais.

 

“A equipe Bruno Pena & Advogados Associados, em razão das últimas notícias veiculadas, vem agradecer todas as mensagens de apoio encaminhadas. Esclarecemos que todas as medidas legais já estão sendo tomadas, e que essa valorosa solidariedade será transmitida ao dr. Bruno Pena que, em breve, responderá pessoalmente”, destacou a nota nas redes sociais.

 

O Mais Goiás mostrou nesta quarta-feira (12) que Bruno Pena foi um dos sete alvos de uma Operação da Polícia Federal que mira irregularidades e desvios realizados no Partido Republicano da Ordem Social (Pros), que foi incorporado ao Solidariedade. Os desvios teriam ocorrido, de acordo com as investigações, nas eleições de 2018 e 2022.

 

 

Ainda nesta quarta, a defesa de Pena, liderada pelos advogados Guilherme Augusto Mota Alves, Karoline Pena, Júlio Meirelles e Danilo Vasconcelos, encaminhou nota ao portal mostrando preocupação com a “criminalização do exercício da advocacia” e condenou a operação afirmando que se trata de um “ataque aos direitos individuais do advogado”.

 

A Ordem dos Advogados do Brasil – seccional Goiás (OAB-GO) também fez coro à banca e disse que acompanha o caso. “A OAB-GO ressalta que, embora apoie a investigação e fiscalização do uso de recursos públicos, defende o devido processo legal e o direito de defesa dos acusados”, destacou.

 

Bruno era o advogado do diretório nacional do Pros nas eleições de 2022. Em sua carteira de clientes, estão partidos políticos, vereadores, deputados estaduais e federais. A Operação Fundo no Poço cumpre sete mandados de prisão preventiva, 45 mandados de busca e apreensão em dois estados, bloqueio e indisponibilidade de R$ 36 milhões e o sequestro judicial de 33 imóveis, deferidos pela Justiça Eleitoral do DF.

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