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Mãe da ex-sinhazinha Djidja Cardoso acreditava que filha iria ressuscitar
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Publicado em 03/06/2024

Um áudio atribuído a Cleusimar Cardoso, mãe de Djidja Cardoso, viralizou nas redes sociais e mostrou uma suposta conversa entre ela e sua irmã, Cleomar. Nele, a cabeleireira, aparentemente entorpecida, diz que “levaram a filha para ser aberta”. No caso, a polícia para uma autópsia, a fim de descobrir a causa da morte da ex-Sinhazinha do Boi Garantido.

 

“Ô Cleomar, eu não vou ser a próxima coisíssima nenhuma, entendeu? O corpo não morre. Só não teriam que levar minha filha para abrirem ela. Mas não importa. Abriram a Fátima cheia de tumor e ela tá contando testemunho aí pra todo mundo lá em Parintins, entendeu? Quando não é a hora, não morre. E a DjiDja vai voltar, sim, basta orar”, revela áudio.

 

Ainda no diálogo com a irmã, no áudio vazado, Cleusimar dá mais detalhes dos últimos momentos da filha.

 

“Quando passarem os efeitos dos psicodélicos que ela tomou, porque eu não sei o que ela fez no quarto sozinha, sei lá, eu não dormia com ela… A gente tava tentando limpar ela, entendeu? Diminuir… Mas eu não sei o que aconteceu… Ela caiu, parece, lá do lado da cama. Quando ele me chamou, ela já estava sem respirar…”, relata Cleusimar.

 

Prisão da família

Na quinta-feira (30), a polícia prendeu a mãe e o irmão de Djidja após a Justiça do Amazonas expedir mandados contra eles. Dois funcionários do salão de beleza da família também foram presos.

 

Eles são investigados por liderarem um grupo religioso de nome “Pai, Mãe, Vida”. Segundo a Polícia Civil, o caso estava sendo investigado há 40 dias, e Djidja Cardoso também fazia parte do esquema.

 

 

A suspeita é que a morte da ex-sinhazinha foi causado por overdose de cetamina, pois o corpo dela foi encontrado pelos policiais com sinais de uso excessivo dessa substância

 

O grupo realizava rituais em que promoviam o uso indiscriminado de cetamina, droga sintética de uso humano e veterinário. No caso de pessoas, a droga é usada como anestésico, analgésico e até no tratamento da depressão. Além disso, seu uso recreativo também é popular, mas a prática é ilegal desde 1980.

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