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Guilherme Boulos não aceita ser associado à post do MTST que chamou Jesus Cristo de “ladrão”
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Publicado em 01/04/2024

O deputado federal e pré-candidato à prefeitura, Guilherme Boulos (PSol), está sob fortes críticas após uma postagem do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) da Sexta-Feira Santa. A publicação, que exibia uma montagem de Jesus Cristo crucificado com a frase “bandido bom é bandido morto”, gerou revolta e foi criticada pelo atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB), entre outros políticos, por considerá-la um “sacrílegio”.

 

Em resposta às acusações que vinculavam a postagem a sua pessoa, Boulos criticou Nunes por, segundo ele, deturpar o sentido da mensagem e atacou a integridade política do prefeito. “Ricardo Nunes tirou a Sexta-feira Santa para distorcer o post de um movimento social e criar terrorismo moral. Isso mostra que sua aliança com o bolsonarismo não é apenas eleitoral. É de princípio e de método. Sem contar que sua trajetória pessoal e política está longe de ser a do cristão exemplar que tenta vender”, disparou Boulos.

 

 

A postagem do MTST, alvo de críticas por parte de figuras como os deputados Nikolas Ferreira (PL-MG) e Carla Zambelli (PL-SP), além do senador Ciro Nogueira (PP-PI) e de Fabio Wajngarten, ex-Secretário de Comunicação de Jair Bolsonaro (PL), também recebeu um esclarecimento por parte do movimento. “A falta de interpretação da imagem e da mensagem desse post é de se impressionar”, declarou o MTST nas redes sociais, defendendo o conteúdo publicado na Sexta-Feira Santa.

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