Em meio a polêmicas, Amauri Escudeiro Martins, assessor no gabinete do deputado Filipe Barros (PL-PR) e responsável pela aproximação do ex-governador Beto Richa ao Partido Liberal (PL), enfrenta críticas severas por  trair os eleitores de Bolsonaro no Paraná ao articular para filiação de Richa, figura polêmica e ex-preso da Operação Lava Jato.

Amauri está locado no gabinete de Felipe Barros com remuneração de R$ 17 mil.

A relação de Amauri com Beto Richa, marcada por um histórico de colaboração mútua durante o mandato de Richa como governador, coloca em xeque sua posição como secretário parlamentar no gabinete de Barros. Questionamentos emergem sobre a efetiva contribuição de Amauri às atividades parlamentares, assim como suspeitas sobre o aproveitamento de cargos públicos para interesses pessoais ou partidários.

Diante dos questionamentos sobre moralidade e transparência, apoiadores de Bolsonaro no estado cobram investigações para assegurar que os recursos destinados ao funcionamento dos gabinetes parlamentares sejam empregados no benefício do povo como um todo.