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Mulher é enterrada viva em túmulo em MG por vingança, diz polícia
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Publicado em 29/03/2023

Uma mulher de 36 anos foi encontrada viva dentro de um túmulo no cemitério municipal na cidade de Visconde do Rio Branco, na zona da mata mineira, nesta terça-feira (28). A Polícia Civil de Minas Gerais afirmou que a vítima foi enterrada por vingança por causa de um desacerto referente a uma arma de fogo.

 

“Ela apontou dois suspeitos, os quais foram devidamente identificados. Neste momento, tanto a Polícia Civil quanto a Militar encontram-se à procura dos dois autores visando prendê-los em flagrante delito”, afirmou o delegado Diego Candian Alves, da Delegacia Regional de Polícia Civil em Ubá.

 

A mulher disse aos agentes ter guardado drogas e armas para a dupla, mas foi roubada antes de encontrá-los. Por isso, segundo ela, foi agredida fisicamente e levada ao cemitério.

 

 

A vítima relatou que dois homens encapuzados invadiram a casa dela e a agrediram. Ela disse ainda que estava com o marido no momento da abordagem, mas que ele conseguiu fugir, e ainda não foi localizado.

 

A partir daí, a mulher disse não se lembrar de mais nada, até acordar no sepulcro. Ainda não há informações de quanto tempo ela ficou no local.

 

 

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Ela foi localizada por coveiros que trabalham no local e encontraram o sepulcro fechado com tijolo, cimento fresco e sinais de sangue. Os funcionários acionaram a Polícia Militar.

 

Ao chegarem ao local, os militares ouviram uma voz baixa e fraca pedindo socorro vindo do túmulo e quebraram a lápide, que estava fechada com materiais de alvenaria. A mulher estava com um corte na cabeça, cortes pelo corpo e sinais de desidratação.

 

O Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) foi acionado e a vítima, encaminhada para o Hospital São João Batista. Ela deu entrada no Centro de Tratamento Intensivo da unidade, onde continuava internada com o quadro de saúde estável.

 

A Prefeitura de Visconde do Rio Branco afirmou que há diariamente vigia no cemitério. “Contudo, além do local onde aconteceu o fato estar parcialmente interditado, e, mesmo com aumento da segurança, as invasões continuam a acontecer, principalmente por usuários de drogas.”

FolhaPress

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