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Covid: Anvisa analisa uso de novas vacinas como reforço para crianças de 5 a 11 anos
Coronavírus
Publicado em 13/12/2022

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) avalia o uso das novas vacinas contra a Covid-19 da Pfizer, projetadas para ampliar a proteção contra a variante Ômicron, como um reforço para crianças de 5 a 11 anos. Além disso, a farmacêutica pretende submeter em breve um pedido para que as novas aplicações recebam o sinal verde também para bebês a partir de 6 meses.

 

O uso emergencial na faixa etária de 5 a 11 anos foi solicitado pela Pfizer no último dia 29, uma semana depois de a Anvisa autorizar a nova aplicação para todos a partir de 12 anos. Além do pedido, o laboratório disse, em nota ao GLOBO, que segue “trabalhando para encaminhar em breve à agência dados da vacina bivalente para uso na faixa etária de 6 meses a 4 anos”, e destaca que o aval já foi concedido nos Estados Unidos para ambos os cenários.

 

As chamadas vacinas bivalentes são versões atualizadas dos imunizantes aplicados hoje. Para induzir a resposta imunológica, além de uma parte feita com a variante original do novo coronavírus, descoberta em 2019, elas contam com uma parte da variante Ômicron, predominante no mundo há cerca de um ano.

 

 

A Anvisa autorizou apenas no início do mês a dose de reforço na faixa etária de 5 a 11 anos com a vacina tradicional, que recebeu também um parecer favorável pela Câmara Técnica de Assessoramento em Imunizações (CTAI).

Artur Dias

Goiânia, GO

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