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Corregedoria da PM abre inquérito contra vereador Cabo Senna por manifestações contra Caiado.
Últimas Notícias
Publicado em 06/01/2022

O parlamentar deve entregar as armas e ser ouvido pela corregedoria. Senna afirma que o caso é fruto de perseguição política

 

Corregedoria da PM abre inquérito contra vereador Cabo Senna por manifestações contra Caiado

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A Corregedoria da Polícia Militar do Estado de Goiás instaurou inquérito policial contra o vereador Cabo Senna (Patriota) após manifestações nas redes sociais contra o governador Ronaldo Caiado (DEM). O parlamentar diz que se trata de perseguição política.

 

O vereador fez postagens em redes sociais e no WhatsApp para convocar colegas policiais militares para se posicionarem em favor de demandas da categoria, além de tecer críticas ao governador Ronaldo Caiado. Manifestações deste tipo são vedadas a militares.

 

Cabo Senna deve entregar armas à Corregedoria da PM

O inquérito foi aberto pela corregedoria no dia 20 de dezembro e aponta “possíveis práticas de crime e/ou transgressão disciplinar atribuídas ao 3º sargento Nataniel de Senna Soares”.

 

Além disso, diz que o vereador “conclama policiais militares para manifestações, realizando cobrança e acusações ao sr. Governador do Estado (…) dentre outras irregularidades”.

 

Com isso, a corregedoria determina a apreensão de armas do vereador e encaminhamento para perícia. O parlamentar ainda deve ser ouvido, além de outras partes e testemunhas.

 

Vereador diz situação é fruto de perseguição política

Cabo Senna diz receber a notícia de abertura de inquérito com a convicção que está fazendo o que é certo. Ele diz que sempre foi perseguido durante toda a carreira como militar por lutar pela melhoria da coletividade.

 

“Não me assusta mais essa perseguição. Temos a esclarecer que os vídeos divulgados não falei mal do governador, apenas cobrei os direitos dos servidores sobre a data base (reposição salarial) baseado na constituição federal. A luta é pela reposição salarial de todo o funcionalismo público e não apenas das polícias e bombeiros”, disse ao Mais Goiás.

Eduardo Pinheiro
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