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Na ONU, Bolsonaro afirma que Brasil pagou auxílio emergencial de 800 dólares em 2020
Economia
Publicado em 21/09/2021

“Concedemos um auxílio emergencial de 800 dólares em 2020”, afirmou o presidente Jair Bolsonaro em seu discurso e abertura na 76ª Assembleia-Geral da ONU, nesta terça. No entanto, valor praticado no Brasil no período atingiu teto de R$ 600. Na época, moeda americana chegou a custar R$ 5,90.

 

A injeção de capital na economia, segundo Bolsonaro, foi uma saída para enfrentar a crise gerada por “governadores e prefeitos” que aplicaram restrições ao comércio e circulações de pessoas em adesão às políticas de segurança sanitária defendidas pela Vigilância Sanitária e cientistas.

 

Ele ainda culpou os gestores regionais pelo aumento da inflação.

 

“As medidas de isolamento e deixaram um legado de inflação em especial nos gêneros alimentícios no mundo todo. No Brasil, para atender mais humildes, obrigados a ficar em casa por decisão de governadores e prefeitos, e que perderam sua renda, concedemos um auxílio emergencial de 800 dólares para 68 milhões de pessoas em 2020”, declarou Bolsonaro.

 

O chefe de Executivo brasileiro também exaltou os empregos criados em 2020 e previu crescimento de 5% na economia nacional em 2021.

 

Além de dizer que auxílio emergencial foi de 800 dólares, presidente também reforçou o tratamento precoce

Bolsonaro também falou sobre vacinação e o chamado “tratamento precoce” contra a covid-19, que consiste em tomar medicamentos comprovadamente ineficazes contra a Covid-19.

 

O presidente disse que o Brasil irá vacinar toda a população até novembro deste ano e declarou ainda não entender por que o tratamento precoce não foi adotado por outros países.

 

“Desde o início da pandemia, apoiamos a autonomia do médico na busca do tratamento precoce, seguindo recomendação do nosso Conselho Federal de Medicina. Eu mesmo fui um desses que fez tratamento inicial”, declarou Bolsonaro, que diz ainda não ter se vacinado contra a doença.

 

“Respeitamos a relação médico-paciente na decisão da medicação a ser utilizada e no seu uso off-label. Não entendemos porque muitos países, juntamente com grande parte da mídia, se colocaram contra o tratamento inicial. A história e a ciência saberão responsabilizar a todos”, disparou.

 

*Com informações do Jornal de Brasília.

Larissa Feitosa
Larissa Feitosa
Do Mais Goiás
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